CETFs vs. Fundos de Investimento: qual é a melhor opção?

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Entre as muitas alternativas que existem, os CETFs (Certificados de Recebíveis de ETFs) e os fundos de investimento frequentemente aparecem como protagonistas nas decisões de muitos investidores. Mas qual dessas opções é a mais vantajosa para nós? Investir pode ser uma jornada emocionante, mas sabemos que escolher a opção certa pode parecer um desafio.

Antes de qualquer coisa, precisamos entender que cada uma dessas alternativas tem suas próprias características, vantagens e desafios. Nosso objetivo aqui é desvendar essas diferenças de forma simples e acessível, ajudando a esclarecer como essas duas opções podem se encaixar nos diferentes perfis de investimento.

Ao longo deste artigo, vamos comparar os CETFs e os fundos de investimento, explicando o que são, como funcionam e quais os principais pontos que devemos considerar ao escolher entre eles. 

Afinal, investir nosso dinheiro deve ser uma decisão consciente e bem-informada, e é exatamente isso que buscamos: fazer escolhas financeiras que nos tragam tranquilidade e resultados. Então, vamos juntos entender essas duas modalidades de investimento?

O que são CETFs e fundos de investimento?

Quando pensamos em investir, termos como CETFs e fundos de investimento podem parecer complicados à primeira vista, mas, na verdade, são conceitos mais simples do que parecem. Vamos entender cada um deles de forma clara e objetiva para descobrir qual deles pode ser a melhor escolha para nós.

Definição de CETFs

Os CETFs, ou Certificados de Recebíveis de ETFs, são ativos financeiros relativamente novos no mercado. Eles permitem que nós, investidores, tenhamos acesso a uma cesta de investimentos diversificada com a simplicidade de negociar em bolsa, assim como faríamos com ações. É como se comprássemos uma “ação” que, na verdade, representa um conjunto de ativos.

Por exemplo, imagine que queremos investir em empresas de tecnologia sem precisar comprar ações individuais de cada uma delas. Um CETF pode nos dar acesso a esse setor de forma ampla e com um único ativo. [Além disso, os CETFs geralmente apresentam custos mais baixos em comparação a outras opções, já que não precisam de uma gestão ativa como alguns fundos.

Definição de fundos de investimento

Já os fundos de investimento são uma modalidade mais conhecida e tradicional. Neles, reunimos nossos recursos com outros investidores em um “fundo comum”, que é administrado por um gestor profissional. 

Esse gestor tem a responsabilidade de escolher onde investir o dinheiro do fundo, seguindo uma estratégia previamente definida, como renda fixa, ações, ou até mesmo ativos internacionais.

Por exemplo, ao investir em um fundo de renda fixa, nosso dinheiro pode ser aplicado em títulos públicos ou privados, enquanto em um fundo de ações, o foco será em papéis negociados na bolsa. 

O ponto forte dos fundos é que eles oferecem uma gestão especializada, o que pode ser uma boa opção para quem não tem muito tempo ou conhecimento para acompanhar o mercado.

Diferenças principais entre CETFs e fundos

Agora que entendemos o que são CETFs e fundos de investimento, é importante destacar as principais diferenças entre eles:

  1. Gestão: Enquanto os CETFs são geridos de forma passiva (replicam índices ou setores específicos), os fundos de investimento normalmente têm uma gestão ativa, com decisões tomadas por um gestor para buscar superar o mercado.
  2. Custos: CETFs tendem a ser mais econômicos, já que possuem taxas de administração menores. Em contrapartida, os fundos de investimento, especialmente os de gestão ativa, podem ter taxas mais altas, como a taxa de administração e a taxa de performance.
  3. Liquidez: Os CETFs têm liquidez diária e podem ser negociados diretamente na bolsa, como ações. Já os fundos de investimento podem ter regras específicas de resgate, variando de acordo com o tipo de fundo.
  4. Acessibilidade: É possível começar a investir em CETFs com valores menores, dependendo do preço da cota. Os fundos de investimento, por outro lado, podem exigir aportes mínimos mais altos, especialmente nos fundos exclusivos ou de maior sofisticação.
  5. Diversificação: Ambos oferecem diversificação, mas os fundos geralmente possuem uma flexibilidade maior para alocar recursos em ativos variados, enquanto os CETFs seguem uma estratégia fixa e focada.

Ambas as opções têm seus pontos fortes e fracos, e a escolha certa depende do que estamos buscando como investidores. Se quisermos algo simples e com custos baixos, os CETFs podem ser interessantes. Por outro lado, se preferirmos uma gestão mais personalizada, os fundos de investimento podem ser o caminho.

Vantagens e desvantagens de CETFs

Como qualquer produto financeiro, os CETFs têm seus pontos positivos e negativos. Vamos começar analisando as vantagens, entendendo por que eles podem ser uma escolha interessante para nós, dependendo de nossas necessidades e objetivos.

Vantagens 

  1.  Facilidade de negociação na bolsa

Uma das grandes vantagens dos CETFs é a praticidade. Como eles são negociados diretamente na bolsa de valores, podemos comprá-los e vendê-los de forma rápida, assim como fazemos com ações. 

Essa liquidez diária significa que, se precisarmos acessar nosso dinheiro ou ajustar nossa carteira de investimentos, podemos fazer isso com poucos cliques.

Por exemplo, digamos que identificamos uma oportunidade de investir em um setor em alta, como tecnologia ou energia renovável. Com os CETFs, podemos entrar no mercado rapidamente e diversificar nossos investimentos em uma única transação.  Além disso, é possível acompanhar os preços em tempo real, o que nos dá mais controle e flexibilidade para tomar decisões.

  1. Baixos custos de administração

Outro benefício dos CETFs é que eles costumam ter custos bem reduzidos. Como são geridos de forma passiva, replicando índices ou setores específicos, não há necessidade de um gestor tomando decisões complexas diariamente. 

Isso reflete diretamente nas taxas cobradas, que são significativamente mais baixas em comparação com muitos fundos de investimento tradicionais. Para nós, isso significa que menos dinheiro vai para taxas e mais permanece no nosso bolso, o que pode fazer uma grande diferença ao longo do tempo. 

Por exemplo, se investirmos em um CETF com uma taxa de administração de 0,3% ao ano, estaremos pagando muito menos do que em um fundo de gestão ativa, que pode cobrar algo como 2% ao ano, além de taxas de performance. Em longo prazo, essas economias podem ser bastante significativas para nossa rentabilidade.

Desvantagens

Embora os CETFs apresentam várias vantagens, também precisamos estar atentos às suas desvantagens. Afinal, nenhuma modalidade de investimento é perfeita, e entender os pontos fracos é essencial para tomar uma decisão bem-informada.

  1. Falta de gestão ativa

Uma das limitações dos CETFs é a ausência de gestão ativa. Isso significa que, ao investirmos em um CETF, estamos automaticamente aceitando os movimentos do índice que ele replica, sem contar com um gestor para buscar superar o mercado ou aproveitar oportunidades pontuais.

Por exemplo, se o mercado em que o índice está inserido entrar em queda, o CETF acompanhará esse movimento, e não haverá ninguém ajustando a composição da carteira para minimizar as perdas. 

Para nós, isso pode ser uma desvantagem se estivermos buscando um investimento mais adaptável e estratégico, especialmente em momentos de alta volatilidade.

  1. Dependência do índice de referência

Outra desvantagem é a total dependência do índice de referência. Quando compramos um CETF, estamos, na prática, apostando no desempenho daquele índice. Se o índice apresentar uma performance fraca, nosso investimento será diretamente impactado.

Por exemplo, digamos que investimos em um CETF que replica um índice de empresas de energia renovável. Se o setor passar por um momento desafiador, como crises regulatórias ou queda na demanda, o desempenho do CETF será prejudicado, mesmo que algumas empresas do setor estejam indo bem individualmente. Essa dependência pode ser um fator limitante para quem busca maior flexibilidade na composição do portfólio.

Com essas desvantagens em mente, fica claro que os CETFs são mais indicados para quem busca simplicidade e está disposto a aceitar os movimentos do mercado como um todo. 

No entanto, se estivermos atrás de um investimento que ofereça mais personalização e potencial para superar o mercado, talvez seja necessário considerar outras opções, como os fundos de investimento.

Vantagens e desvantagens de fundos de investimento

Agora que entendemos mais sobre os CETFs, é hora de olharmos para os fundos de investimento. Eles têm um funcionamento diferente e podem ser ideais para quem busca outras características em seus investimentos. Vamos analisar suas vantagens e desvantagens para facilitar essa comparação.

Vantagens

  1. Gestão profissional

Uma das maiores vantagens dos fundos de investimento é contar com a expertise de gestores profissionais. Esses especialistas têm conhecimento e ferramentas para analisar o mercado, identificar oportunidades e tomar decisões que podem trazer melhores resultados para nós, investidores. 

Essa gestão ativa é especialmente valiosa para quem não tem tempo ou experiência para acompanhar o mercado diariamente.

Por exemplo, ao investir em um fundo multimercado, o gestor pode alternar entre renda fixa, ações e até ativos internacionais, dependendo das condições econômicas. Isso nos permite aproveitar estratégias mais elaboradas e potencialmente obter um desempenho superior ao de índices passivos. 

Essa abordagem pode ser muito útil, especialmente em momentos de alta volatilidade ou incertezas econômicas.

  1. Diversificação de estratégias

Outra vantagem importante dos fundos de investimento é a diversificação que eles proporcionam. Como o dinheiro é aplicado em uma ampla gama de ativos, conseguimos reduzir os riscos associados a investir em um único setor ou classe de ativos.

Por exemplo, ao investirmos em um fundo de ações, podemos ter exposição a empresas de diferentes setores, tamanhos e até regiões geográficas. Já um fundo multimercado pode incluir desde renda fixa até moedas estrangeiras, ampliando ainda mais o leque de possibilidades. 

Essa diversificação pode ser um ponto-chave para quem busca segurança e estabilidade ao longo do tempo.

Desvantagens

  1. Taxas de administração mais altas

No entanto, as vantagens dos fundos vêm com um custo. As taxas de administração, e em alguns casos também as taxas de performance, costumam ser significativamente mais altas do que as dos CETFs. 

Esses custos são necessários para remunerar o trabalho do gestor e da equipe de análise, mas podem impactar nos ganhos, especialmente em investimentos de longo prazo.

Por exemplo, enquanto um CETF pode cobrar uma taxa de administração de 0,3% ao ano, um fundo de investimento pode cobrar entre 1% e 2%, além de uma taxa de performance que pode ser de 20% sobre o que exceder o benchmark. Isso significa que uma parte considerável dos rendimentos pode ser consumida pelas taxas.

  1. Menor liquidez em comparação aos CETFs

Outro ponto negativo dos fundos de investimento é a menor liquidez. Diferentemente dos CETFs, que podem ser comprados e vendidos na bolsa em tempo real, muitos fundos têm prazos específicos para resgate. Isso significa que, se precisarmos do dinheiro de forma rápida, podemos enfrentar uma espera que varia de dias a semanas.

Por exemplo, um fundo de renda fixa pode ter prazo de resgate de D+30 (trinta dias após a solicitação), enquanto um fundo de ações pode exigir prazos ainda maiores. Essa característica pode ser um empecilho para quem busca flexibilidade ou precisa de acesso rápido aos recursos.

Com essas vantagens e desvantagens, percebemos que os fundos de investimento são uma ótima opção para quem valoriza gestão profissional e diversificação, mas talvez não sejam tão atrativos para quem procura custos baixos e liquidez imediata. 

Custos e impostos: comparando CETFs e fundos

Quando falamos de investimentos, além das vantagens e desvantagens, é essencial analisarmos os custos e a tributação. Afinal, essas variáveis podem impactar diretamente nos ganhos. 

Vamos entender as taxas e impostos que envolvem CETFs e fundos de investimento para tomarmos decisões mais conscientes.

CETFS: Taxas cobradas

Uma das grandes vantagens dos CETFs é que eles possuem taxas de administração bastante reduzidas, geralmente abaixo de 1% ao ano. Isso ocorre porque eles replicam índices de mercado, o que elimina a necessidade de uma gestão ativa.

No entanto, ao comprarmos ou vendermos CETFs na bolsa, precisamos considerar os custos de corretagem (caso ainda existam na corretora) e emolumentos da B3, que são taxas cobradas pela bolsa.

Por exemplo, se investirmos em um CETF com uma taxa de administração de 0,3% ao ano, estaremos pagando menos do que na maioria dos fundos de investimento tradicionais. Além disso, com o aumento da concorrência entre corretoras, muitas já oferecem isenção de taxas de corretagem, tornando os CETFs ainda mais acessíveis.

Fundos de investimento: Taxas cobradas

Os fundos, por outro lado, têm taxas mais altas, especialmente os de gestão ativa. Além da taxa de administração, que pode variar de 1% a 2% ao ano, muitos fundos também cobram taxa de performance, geralmente 20% sobre o que exceder o benchmark (índice de referência). Embora essas taxas remuneram o trabalho do gestor e da equipe, podem reduzir nossa rentabilidade, especialmente em períodos de baixa performance.

Por exemplo, ao investir em um fundo multimercado com taxa de administração de 2% e taxa de performance de 20%, parte significativa dos rendimentos pode ser consumida por essas taxas, especialmente se o fundo tiver um desempenho superior ao índice de referência.

CETFS: Regras de tributação e impostos (IOF e IR)

tributação dos CETFs é similar à de ações. Eles estão sujeitos ao Imposto de Renda (IR) com uma alíquota de 15% sobre o lucro líquido, independentemente do prazo em que mantivermos o investimento. Importante lembrar que, diferentemente das ações, não há isenção de IR para vendas de até R$20.000 no mês.

Além disso, CETFs não estão sujeitos ao IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), o que significa que não precisamos nos preocupar com tributação adicional em caso de resgates realizados em menos de 30 dias.

Fundos de investimento: Regras de tributação e impostos (IOF e IR)

A tributação nos fundos de investimento varia de acordo com o tipo de fundo:

  • Fundos de curto prazo: Incidem alíquotas de IR que variam entre 22,5% (para aplicações de até 180 dias) e 20% (para aplicações acima de 180 dias).
  • Fundos de longo prazo: Incidem alíquotas que variam entre 22,5% (até 180 dias) e 15% (acima de 720 dias).

Além disso, fundos estão sujeitos ao famoso “come-cotas”, um mecanismo de antecipação do IR que ocorre semestralmente (em maio e novembro), reduzindo automaticamente o número de cotas que possuímos no fundo. Embora prático para o recolhimento de impostos, o come-cotas pode impactar nos ganhos no longo prazo.

Por exemplo, se investirmos em um fundo de renda fixa de longo prazo, pagamos 15% de IR após dois anos, além de termos o desconto do come-cotas a cada semestre. Isso pode dificultar a comparação direta com investimentos como os CETFs, que não possuem esse mecanismo.

Como escolher entre CETFs e fundos de investimento?

Tomar a decisão entre CETFs e fundos de investimento pode parecer complicado à primeira vista, mas, na verdade, tudo se resume ao nosso perfil de investidor e aos nossos objetivos financeiros. 

Vamos analisar  como cada uma dessas opções se encaixa em diferentes prioridades, além de oferecer dicas para alinhar a escolha com aquilo que faz mais sentido para nós.

CETFs: para quem busca simplicidade e custos baixos

Se a nossa prioridade é economizar em taxas e buscar uma solução prática, os CETFs podem ser a escolha ideal. Eles são indicados para quem prefere investir de forma passiva, acompanhando o mercado sem a necessidade de tomar decisões complexas ou pagar por uma gestão ativa.

Por exemplo, se somos investidores iniciantes e queremos começar com valores menores, os CETFs são uma ótima opção. Com eles, podemos diversificar nossos investimentos sem precisar de grandes aportes ou de um profundo conhecimento do mercado. Além disso, os custos reduzidos ajudam a maximizar nossos rendimentos, especialmente no longo prazo.

Esse tipo de investimento também é interessante para quem busca liquidez e flexibilidade. Se precisarmos acessar nosso dinheiro rapidamente, podemos vender nossos CETFs na bolsa em questão de minutos, algo que não é possível com muitos fundos de investimento.

Fundos: para quem prioriza gestão ativa e estratégias diversificadas

Por outro lado, se valorizamos a expertise de gestores e queremos uma abordagem mais personalizada, os fundos de investimento podem ser a melhor alternativa. Eles são indicados para quem deseja estratégias mais sofisticadas, capazes de buscar retornos superiores ao mercado ou proteger o capital em momentos de crise.

Por exemplo, se não temos tempo para acompanhar o mercado ou preferimos delegar as decisões a um profissional, investir em fundos pode ser a melhor escolha. Além disso, fundos multimercado ou fundos internacionais podem oferecer uma diversificação ainda maior, incluindo classes de ativos que nem sempre estão disponíveis nos CETFs.

No entanto, é importante lembrar que os custos e a liquidez dos fundos podem ser desvantagens. Se escolhermos essa opção, precisamos estar cientes das taxas cobradas e dos prazos de resgate, avaliando se esses fatores estão alinhados com nossos objetivos financeiros.

Considerações finais para alinhar com seu perfil de investidor

No final das contas, a escolha entre CETFs e fundos de investimento depende do nosso perfil e das nossas prioridades. Para ajudar a tomar a decisão, aqui estão algumas perguntas que podemos nós fazer:

  1. Quero economizar com taxas ou estou disposto a pagar por uma gestão ativa?
  2. Tenho conhecimento e tempo para acompanhar o mercado ou prefiro delegar isso a um gestor?
  3. Minha prioridade é liquidez e flexibilidade ou estou confortável com prazos de resgate mais longos?
  4. Estou investindo para o curto ou longo prazo?

Se buscamos simplicidade, custos baixos e facilidade de negociação, os CETFs são uma escolha prática e eficiente. Já os fundos de investimento podem ser a melhor opção se preferimos uma abordagem mais personalizada, com estratégias que vão além do simples acompanhamento do mercado.

O mais importante é lembrar que não existe uma escolha universalmente “melhor”. A decisão deve estar sempre alinhada com nossos objetivos e o nosso perfil de investidor. 

Dicas para escolher a melhor alternativa para seus objetivos financeiros

Chegamos ao ponto em que podemos refletir sobre tudo o que vimos até aqui. Escolher entre CETFs e fundos de investimento não precisa ser uma tarefa complicada. O mais importante é entendermos nossas necessidades e objetivos financeiros para tomar uma decisão que faça sentido para nós.

Se buscamos algo prático, com baixos custos e maior liquidez, os CETFs podem ser uma excelente escolha. Por outro lado, se desejamos uma abordagem mais personalizada, com gestão profissional e estratégias diversificadas, os fundos de investimento são uma alternativa interessante.

Dicas práticas para ajudar nessa decisão

  1. Defina seus objetivos financeiros: Você está investindo para o curto ou longo prazo? Deseja algo para complementar sua renda ou construir patrimônio? Saber suas metas ajudará a direcionar a escolha.
  2. Conheça seu perfil de investidor: Se você é mais conservador, talvez prefira fundos de renda fixa. Se é mais arrojado, os CETFs que replicam índices de ações podem ser mais atraentes.
  3. Compare custos e benefícios: Avalie o impacto das taxas e impostos em sua rentabilidade. Faça as contas para entender qual alternativa trará mais resultados no longo prazo.
  4. Considere o tempo que você tem disponível: Se não tem tempo ou disposição para acompanhar o mercado, os fundos com gestão ativa podem ser mais indicados. Caso contrário, os CETFs oferecem mais autonomia.
  5. Avalie a diversificação: Lembre-se de que tanto CETFs quanto fundos podem ajudar a diversificar seus investimentos, mas cada um tem características diferentes. Escolha o que melhor se alinha ao nível de diversificação que você busca.

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O importante é começarmos de onde estamos, com as ferramentas que temos. Seja com CETFs, fundos ou qualquer outro investimento, o segredo é dar o primeiro passo.

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